terça-feira, 16 de agosto de 2011
Infelismente...
Não posso te culpar. Sei que a culpa não foi sua. E por não poder te culpar, às vezes me pego, me culpando. Tão tolo da minha parte, pois também sei que não posso fazer nada para nos unir. O universo nos quis assim. Nossas linhas não se entrelaçaram, simplesmente se cruzaram. Só se cruzaram. Dando-me o gostinho de te ter; tão bom, tão doce… Tão fraco, se desfez rápido demais. Agora, o único gosto que sinto é aquele de ‘quero-mais’. Só mais um pouquinho, que tal? Só até a eternidade. Só até vencermos as forças do universo… Topa? Porque com você, eu venço tudo.
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